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BUSCANDO SOLUÇÕES

Senador Jayme Campos (UNB/MT) cobra medidas urgentes e condena obras paralisadas em todo Brasil

Senador em segundo mandato por Mato Grosso, Jayme Campos (UB/MT) considerou como urgente a tomada de decisões de todos os Poderes Constituídos em todas as esferas, Federal, Estadual e Municipal, para que seja feito um relatório emergencial com a tomada de decisões de forma efetiva para que as obras públicas paralisadas que já consumiram bilhões em recursos públicos possam se tornar realidade, resgatar o prejuízo social já causado, além de geram emprego e renda para milhões de pessoas.

Jayme Campos que já foi governador de Mato Grosso e prefeito de Várzea Grande por três mandatos, lembrou que este assunto não é novidade, tanto é que todos os anos, durante a votação das legislações orçamentárias como a LOA, PPA no Congresso Nacional o Tribunal de Contas da União (TCU) apresenta relatórios com as obras paralisadas.

“Fiquei impressionado com os números apresentados no relatório das Contas do Governo Federal pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e que apontam para 8.603 obras com recursos federais paralisadas e que já consumiram R$ 8,2 bilhões em recursos públicos sem nenhum retorno para o Brasil, para os Estados e Municípios e principalmente para a população”, reclamou Jayme Campos que conseguiu aprovar em 2023 na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) no Senado Federal, Projeto de Lei 3.971/2019 de sua autoria que estabelece prioridade para as obras de construção de escolas de Educação Infantil que já tenham sido iniciadas.

“O ministro Vital do Rêgo com quem convivi quando era senador da República foi muito feliz ao enfatizar o prejuízo já causado. A falta de retorno social que vislumbre atender a população, pois obras públicas aquecem a economia, geram emprego e promovem cidadania”, frisou Jayme Campos lembrando que em seu projeto de Lei foi inserido estudo do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, que apontou outros números alarmantes como mais de 2 milhões de crianças em idade estudantil fora das salas de aula por falta de vagas.

Ele pontuou ainda que se temos quase 9 mil obras com recursos federais paralisadas este número deve mais do que dobrar se forem contabilizadas as obras Estaduais e Municipais que vivem a mesma situação de paralisação e de consumo de dinheiro público sem retorno para a população.

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Jayme Campos sinalizou que existe falta vagas em todos os setores essenciais e até mesmo dentro do poder público, lembrando outro projeto de Lei de sua autoria que permite a concessão, pelo INSS, do benefício de auxílio-doença ou da aposentadoria por invalidez a partir da apresentação, pelo trabalhador, de dois atestados médicos particulares. De acordo com o senador, essa é a solução para a ineficiência do INSS em decidir sobre a concessão dos benefícios previdenciários em até 30 dias.

“Quando existe a boa vontade, os órgãos públicos e seus gestores, constroem soluções. Veja o exemplo da telemedicina que hoje permite aos aposentados e pensionistas fazerem a prova de vida, que anteriormente só acontecia de forma presencial e hoje pode ser feita via celular, computador e sem a necessidade daqueles que trabalharam anos a fio comparecerem em uma unidade do órgão”, explicou Jayme Campos.

O senador por Mato Grosso assinalou que é fundamental que decisões sejam tomadas, mas de forma efetiva, lembrando que apesar de existirem leis e até mesmo impedimentos legais para gestores públicos sobre a execução de novas obras sem a conclusão das que se encontram em execução ou estão paralisadas, a verdade é que o atual detentor do mandato deixa de concluir as obras do gestor anterior para evitar que ele fique com os méritos dela.

“Não existe, mas na atualidade, manter este tipo de atitude, seja ela política ou técnica. Necessitamos fazer com que as obras saiam do papel e se tornem realidade. Estamos falando de falta de vagas em unidades de saúde o que coloca em risco a vida das pessoas que necessitam do SUS, estamos falando do futuro de milhões de pessoas que deixam de estudar ou se capacitar na formação profissional, estamos falando em fim de toda uma população que precisa do suporte do Poder Público para ver seus direitos e garantias assegurados”, disse o senador mato-grossense.

Jayme Campos sinalizou que vai procurar o ministro do TCU, Vital do Rêgo e abrir um entendimento que envolva todos os Poderes Constituídos para encontrar soluções, mas definitivas e efetivas.

“Vejo com bons olhos a lei que Institui o Pacto Nacional pela Retomada de Obras Inacabadas, mas ela precisa ser efetiva, ou seja, não pode ser apenas mais uma lei que fique apenas no papel. Obras paralisada é gasto redobrado. Os R$ 8,2 bilhões já consumidos pelo erário público não voltam mais e se forem efetivadas as retomadas destas obras, elas vão representam o dobro deste valor a ser aplicado para concluir as mesmas, como acontecem com o Hospital Dia de São Paulo que virou uma UPA que são estruturas de saúde, mas totalmente diferentes”, explica Jayme Campos.

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Ele sinalizou ainda que seria de bom termo que o Tribunal de Contas da União (TCU), juntamente com os Tribunais de Contas dos Estados (TCEs) e em alguns casos os (TCMs), Tribunais de Contas dos Municípios tenham um raio-x completo da situação de todas as obras, independente daquelas apenas com recursos federais, ou com recursos estaduais ou com recursos municipais e até mesmo as que tem recursos das três fontes, para que se saiba a realidade e se tenha uma solução concreta.

“Tenho convicção pela minha experiência e vida pública que iremos encontrar obras públicas de todos os tipos e será necessário um grande esforço e dedicação, independente do Novo PAC – Programa de Aceleração do Crescimento, para que as obras saiam do papel, se tornem realidade e passem a atender a população. O que queremos e vamos trabalhar é para que essa realidade seja desmistificada por completo”, disse Jayme Campos.

O senador assinalou ainda que vai procurar o presidente do Tribunal de Contas de Mato Grosso, conselheiro Sérgio Ricardo, bem como os demais pares da Corte de Contas para que seja feito o mesmo tipo de ação em prol da solução para as obras paralisadas.

“Existem altos e baixos dentro de uma gestão e se todos caminharem em um único sentido, com certeza construiremos soluções a curto prazo para que o benefício da obra e do aquecimento da economia aconteça de forma concreta e real, pois obras paralisadas significa prejuízo em dobro e não é isto que ninguém quer, lembrando que além do benefício no atendimento a população a obra gera emprego, renda e aquece a economia como um todo”, disse o senador Jayme Campos.

Fonte: Política Nacional

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NACIONAL

MEC investe em ações de inovação e empreendedorismo

O III Encontro Nacional de Inovação e Empreendedorismo na Educação Profissional e Tecnológica (InovEPT), que ocorreu no Campus Brasília do Instituto Federal de Brasília (IFB), de 10 a 12 de junho, promoveu um espaço estratégico de discussões sobre as práticas inovadoras e as iniciativas empreendedoras na formação técnica. Foram três dias de apresentações e trocas de experiências que evidenciaram o compromisso do Ministério da Educação (MEC) com o fortalecimento de políticas que articulam conhecimento, transformação social e avanços tecnológicos.  

No último dia de evento, esta quinta-feira (12), foram discutidos os ambientes de inovação e empreendedorismo, o futuro do trabalho e os espaços makers. O evento é um reflexo do investimento do MEC na educação profissional e tecnológica (EPT) nestas áreas. 

Nós temos ações em todo o Brasil de empreendedorismo e inovação e essas iniciativas são executadas em toda a educação profissional e tecnológica”, explicou a coordenadorageral de Incentivo à Cooperação e à Inovação na Educação Profissional e Tecnológica, Marcela Paes. 

Ainda segundo ela, o MEC por meio da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec), abriu uma chamada com o objetivo de ajudar a desenvolver novas Indicações Geográficas (IGs) no país, com o apoio dos ambientes de inovação dos Institutos Federais. “Dessa forma conseguimos auxiliar cooperativas e associações, contribuindo para o desenvolvimento social e econômico dessas regiões”, concluiu Paes. 

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Assistec Inova  O MEC promove assistência técnica, via o projeto Assistec Inova, às instituições ofertantes de cursos da EPT. A iniciativa permite que os ambientes de inovação se estruturem para atender às demandas da comunidade externa, do setor produtivo e da própria instituição com foco em ações de inovação, empreendedorismo e sustentabilidade. 

Inovação  Conectando inovação e desenvolvimento nacional, a Setec já mapeou mais de 630 ambientes de inovação nas redes estaduais e na Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, sendo 286 espaços makers, 218 incubadoras de empresas, 114 empresas juniores e 14 Polos de Inovação. Esses ambientes de inovação são complementares ao aprendizado adquirido em sala de aula, ampliando o conhecimento dos participantes com iniciativas práticas. 

Polos  Os polos de inovação, que promovem investigação, desenvolvimento e inovação, geraram mais de R$ 226 milhões de investimento no setor produtivo entre 2023 e 2024, segundo dados da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), envolvendo mais de cinco mil estudantes nos projetos. 

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A Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica reúne hoje 14 polos de inovação, que aceleram a transmissão de tecnologia e conhecimento e conectam o meio acadêmico às instituições de investigação e as empresas. Nos polos, os estudantes têm contato direto com o setor produtivo, aprendendo a empreender, inovar e desenvolver pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I). 

Rede Integra Iniciativa que centraliza dados de pesquisa, inovação e parcerias de todo o Brasil. A plataforma tem como objetivo ser uma vitrine tecnológica das ações de inovação e empreendedorismo da Rede Federal para o setor produtivo, ligando professores, técnicos e estudantes ao mundo do trabalho. 

Assessoria de Comunicação do MEC, com informaçõesdaSetec   

Fonte: Ministério da Educação

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