POLÍTICA NACIONAL

Comissão ouve presidente da Funasa sobre o funcionamento da Fundação e saneamento ambiental na COP30

A Comissão de Desenvolvimento Urbano da Câmara dos Deputados ouve nesta terça-feira (23) o presidente da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), Alexandre Ribeiro Motta.

O deputado Joseildo Ramos (PT-BA) pediu a reunião. Ele quer uma avaliação do funcionamento da Funasa após a reestruturação e conhecer o planejamento do órgão para 2025 e 2026.

Além disso, espera discutir com o presidente da Funasa ações do governo federal para ampliar a presença do saneamento ambiental na 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP 30), que será em novembro, em Belém (PA).

A audiência pública será às 16 horas, em plenário a ser definido.

Para Joseildo, a COP30 oferece “uma oportunidade para ampliar o debate sobre saneamento e meio ambiente e conquistar novos espaços nas políticas públicas para universalizar os serviços em todas as regiões, inclusive na área rural”.

A Funasa chegou a ser extinta por medida provisória em 2023, mas foi recriada em seguida. Ela atua na promoção da inclusão social por meio de ações de saneamento para prevenção e controle de doenças.

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Da Redação – RL

Fonte: Câmara dos Deputados

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POLÍTICA NACIONAL

Amin critica voto secreto e excessos da PEC do Mandato

Ao discursar no Plenário nesta quarta-feira (24), o senador Esperidião Amin (PP-SC) elogiou a decisão da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que rejeitou a PEC 3/2021. A proposta restringia a prisão em flagrante de parlamentar apenas nos casos de crimes inafiançáveis previstos na Constituição. Para o senador, o texto cometeu “excessos” que comprometeram seu objetivo original.

Segundo Amin, o principal problema da PEC foi a generalização de crimes comuns, como corrupção e tráfico, com crimes de opinião. Ele ressaltou que a imunidade parlamentar deve proteger exclusivamente manifestações relacionadas ao exercício do mandato.

— Votei contra pelo excesso de pecados que ela carrega. […] Ela generaliza crimes comuns — corrupção, tráfico, envolvimento com organização criminosa — com crimes de opinião. Estes devem ser protegidos, ou seja, os parlamentares devem desfrutar da chamada imunidade material por opiniões e palavras proferidas no exercício do mandato. Isso é elementar, é uma conquista que tem pelo menos 810 anos, desde a Magna Carta da Inglaterra. Só que o acúmulo de questões que podem ser criminalizadas, beneficiadas pela prerrogativa parlamentar, corrompeu a proposta — afirmou.

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O senador também criticou a tentativa de reintroduzir o voto secreto em determinadas situações, lembrando que a prática foi abolida em 2001.

— O voto secreto, para casos tais, foi erradicado em 2001. Portanto, não cabe ressuscitá-lo e, por esta razão, por esses pecados gravíssimos, nós tínhamos que votar contra — justificou.

Ao tratar do projeto de anistia em tramitação no Congresso, Amin defendeu que a medida seja ampla, com potencial de pacificar o país.

— Quero renovar o meu propósito de voto a uma anistia que seja ampla, capaz de pacificar o país e de nos libertar do apego a narrativas extravagantes, ainda que momentaneamente transformadas em sentença. Reafirmo meu voto contra a PEC da chamada blindagem, com a mesma serenidade com que votarei a favor do projeto de anistia — declarou.

Camily Oliveira, sob supervisão de Patrícia Oliveira

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado

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