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AGRONEGÓCIO

Infestação de bicudo e queda nas cotações preocupam produtores

A atual safra do algodão é uma das mais desafiadoras devido às condições climáticas adversas, com chuvas escassas durante o plantio em alguns municípios e excesso em outros desde fevereiro, além da presença do bicudo-do-algodoeiro e queda nas cotações internacionais.

Na safra 2023/24, Mato Grosso começou com otimismo, registrando um aumento de 16,84% na área destinada ao algodão, alcançando 1,405 milhão de hectares. Esse crescimento está relacionado, principalmente, à menor rentabilidade da cultura do milho, de acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).

Enquanto isso, o aparecimento do bicuto e a tendência de queda do mercado internacional, com cotações atingindo os menores patamares em quatro meses, devido a liquidações especulativas, tem frustrado os cotonicultores. Na bolsa de Nova York, os contratos para julho e dezembro encerraram com retrações de 5,5% e 4,2%, respectivamente.

Ao mesmo tempo, bicudo, segundo os técnicos tem prejudicado até 90% das lavouras. Para combater essa praga e outras, como o complexo de lagartas, pulgões e ácaros, os produtores são obrigados a realizar um número elevado de aplicações de agrotóxicos: em média, 26 aplicações de inseticidas e 8 aplicações de fungicidas por ciclo da cultura.

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E não é só, além da praga, as condições climáticas também impactam negativamente a produção. A safra atual enfrenta um cenário climático adverso, marcado por escassez de chuvas durante o plantio em Mato Grosso e excesso de chuvas em alguns municípios desde fevereiro.

Fonte: Pensar Agro

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AGRONEGÓCIO

A semana começa animada com a soja em alta nesta segunda, na bolsa de Chicago

A soja abriu a semana com leve alta na Bolsa de Chicago nesta segunda-feira (20.05), impulsionada por ganhos no mercado do trigo e pela expectativa para o novo relatório de safras do USDA.

Por volta das 7h40 (horário de Brasília), os contratos futuros da soja para entrega em julho subiam 2,75 cents por bushel, cotados a US$ 12,33, enquanto os de agosto avançavam 0,50 cents, para US$ 12,29. A valorização acompanha o desempenho do trigo, que registra alta de quase 3% nos contratos negociados na CBOT.

Os olhares dos analistas se voltam para o clima no Meio-Oeste americano, principal região produtora de soja nos Estados Unidos. Até o momento, os mapas meteorológicos não indicam grandes ameaças à safra 2024/25, limitando o impacto nas cotações.

“O clima seco durante o fim de semana permitiu o avanço do plantio em quase todo o Corn Belt. No entanto, algumas áreas, como Missouri, Nebraska e o lado leste de Illinois e Indiana, apresentam excesso de umidade, o que pode levar alguns produtores a recorrer ao programa Prevent Plant do USDA”, alerta Ginaldo Sousa, diretor geral do Grupo Labhoro.

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O mercado também aguarda com expectativa o relatório semanal de acompanhamento de safras do USDA, que será divulgado às 17h (horário de Brasília). As projeções indicam que o Crop Progress deve mostrar 75% do milho plantado e 45% da soja, com a janela ideal para o plantio da oleaginosa se encerrando em 21 de junho.

Com informações do Notícias Agrícolas

Fonte: Pensar Agro

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