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POLÍTICA MT

Botelho assegura apoio ao projeto da PM ‘Unidos Pela Paz’


Foto: MAURICIO BARBANT / ALMT

Com 150 crianças, o projeto social ‘Unidos pela Paz’, que atende as comunidades de Santo Antônio de Leverger e Barão de Melgaço, numa iniciativa da 3ª Companhia Independente da Polícia Militar, comandada pelo tenente-coronel PM, Edylson Pintel, terá o apoio do deputado Eduardo Botelho (DEM) nas ações sociais desenvolvidas junto aos moradores da região.

A garantia foi dada pelo deputado que recebeu, nesta quinta-feira (3), em seu gabinete, o comandante Pintel, o coordenador do projeto sargento Antenor e o cabo Mendonça. Eles apresentaram o projeto Unidos pela Paz e pediram ações que promovam a ampliação do projeto, que funciona há dois anos oferecendo aulas de jiu-jitsu.  

Agora, conforme o comandante, próximo desafio é buscar parcerias para ofertar aulas de violão, flauta, coral, bem como a distribuição de uniformes e melhorar as condições do espaço na corporação onde as crianças são recebidas.  

“Viemos buscar essa parceria para que possamos levar à comunidade de Barão de Melgaço e Santo Antônio, como Mimoso e Agrovila das Palmeiras, todo esse projeto social que temos há dois anos, graças ao apoio do coronel Assis. Queremos levar também para as circunvizinhanças e o deputado Eduardo Botelho nos garantiu apoio para atender mais famílias da nossa região”, disse Pintel, ao entregar um kimono da turma de Unidos pela Paz a Botelho.  

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Botelho, que é parceiro das ações da Polícia Militar de Mato Grosso, reconheceu a importância do projeto à sociedade. “Vieram solicitar auxílio, emendas para que possam ampliar o trabalho brilhante que fazem lá junto às comunidades, com instrução e aulas de jiu-jitsu. A Polícia Militar tem feito um trabalho brilhante no estado todo, que traz esses jovens, que ao invés de ficar nas ruas, vão lá no batalhão receber treinamento de artes marciais e orientação sobre disciplina e aprender a ser um bom cidadão. Estão de parabéns!”, avaliou o parlamentar.

Fonte: ALMT

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POLÍTICA MT

CST da Moradia vai discutir alternativas para solucionar o déficit habitacional em MT

Apesar de ser garantido na Carta Constitucional o acesso a uma moradia digna, isso ainda não é realidade para muitos brasileiros. Com o aumento de pessoas vivendo em moradias inadequadas ou até a falta de um lar, o déficit habitacional no Brasil vem crescendo a cada ano. 

Em Mato Grosso o déficit habitacional atinge quase 65 mil famílias de baixa renda em 23 dos 142 municípios mato-grossenses. Somente em Cuiabá, 22 mil famílias carentes não possuem casa própria. Em Várzea Grande são mais de 7,5 mil. Os dados são da Associação Comunitária de Habitação do Estado de Mato Grosso (ACDHAM) e abrangem os municípios onde a entidade está presente. 

Em uma tentativa de equalizar esse problema, a Assembleia Legislativa de Mato Grosso deverá instituir a Câmara Setorial Temática da Moradia Popular, requerida pelo Wilson Santos (PSD). Obter um diagnóstico atualizado do déficit habitacional em Mato Grosso é a primeira pauta de trabalho definida durante reunião de preparação da CST, que aconteceu na manhã de quinta-feira (18). “Acreditamos que esse número seja muito maior e que deve chegar a mais de 120 mil famílias no estado”, avaliou o parlamentar.

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“O desafio de resolver isso integralmente não é fácil e sabemos que não tem uma solução simples e rápida, não existe a possibilidade de construir esse grande número de casas em cinco ou dez anos”, reconheceu Santos. “Precisamos parar de empurrar esse problema com a barriga e buscar alternativas. Um dos caminhos, neste momento, na minha concepção, é o loteamento urbanizado” , avaliou.

O grupo formado por agentes públicos, representantes dos poderes Executivo, Legislativo, Judiciário, sociedade civil e iniciativa privada, vai discutir propostas para subsidiar políticas públicas de enfrentamento à situação que representa um grave problema social.

Wilson Santos citou a habitação como uma das principais políticas públicas que contempla a família em sua totalidade e destacou a importância de debater o tema com todos os entes envolvidos. “Nos vamos notificar também todos os órgão envolvidos e responsáveis por habitação e loteamento para pedir um diagnóstico da situação no estado, para estudar alternativas que possam ser trabalhadas desde já”, defendeu Santos.

Para Emídio de Souza, presidente da ACDHAM, apontou a redução da destinação de recursos do Fundo de Transporte e Habitação (Fethab) para a habitação e a falta de sensibilidade dos gestores municipais e estaduais como alguns dos principais fatores que dificultam a redução do déficit habitacional. “O que precisa acontecer é investimento em moradias para as faixas 0 e 1 da população, que são aquelas com pouco ou quase nada de recursos para acessar um financiamento”, afirmou. Segundo ele, a moradia social precisa ser prioridade para atender famílias em situação de vulnerabilidade.  

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A consultora do Instituto de Terras de Mato Grosso (Intermat), Izza Karol Pizza explicou que o Estado já solicitou um estudo de áreas para construção habitacional. “Esse é uma grande precaução do Governo do Estado, que já está fazendo um levantamento de áreas que atendam os requisitos para desenvolvimento de projetos habitacionais”, adiantou.  “A união de esforços a partir do trabalho da CST é muito oportuna e pode trazer novas soluções e propostas”, avaliou.

Participaram da reunião o deputado Beto Dois a Um (PSB), e representantes do Ministério Público, do MT Participações e Projetos S/A (MT Par), da Caixa Econômica Federal e outras instituições.


Secretaria de Comunicação Social

Telefone: (65) 3313-6283

E-mail: [email protected]


Fonte: ALMT – MT

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