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I Feira Gastronômica será realizada no estacionamento da ALMT nesta quinta (12)

Foto: JLSIQUEIRA / ALMT

A Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) e a Associação dos Chefes de Cozinha de Mato Grosso (ACCMT) realizam a 1ª Feira Gastronômica Mato-Grossense “O Sabor da nossa cultura”. O evento acontece nesta quinta-feira (12), a partir das 16h, no estacionamento localizado na sede da ALMT, no Centro Político Administrativo (CPA) em Cuiabá.

A iniciativa reúne cozinheiros e chefes de cozinha que comercializam seus produtos diretamente para os consumidores em feiras de bairros e condomínios da capital. Por meio de uma iniciativa do gabinete do deputado estadual Wilson Santos (PSDB), a ALMT cedeu o espaço para promover o encontro dos profissionais e aproximar do público que trabalha ou mora na região do CPA.

Estão no cardápio da feira, pratos típicos da culinária cuiabana, como moqueca de pintado, maria izabel, farofa de banana e feijão empamonado. Da cozinha internacional, o tradicional pão com linguiça argentino, chamado de choripan, massas recheadas e pizza artesanal da cozinha italiana, produtos coloniais, empadas e empadões.

Entre os trucks, veículos adaptados para produzir e vender comidas, haverá hambúrgueres, tapioca e cervejas artesanais.

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Além da Feira Gastronômica, uma sessão especial vai homenagear chefes de cozinha, empresários e representantes do setor gastronômico, a partir das 19h, no Teatro do Cerrado Zulmira Canavarros. A I Feira Gastronômica Mato-Grossense “O sabor da nossa cultura” conta com apoio do presidente da ALMT, deputado Eduardo Botelho (União) e dos deputados estaduais Elizeu Nascimento (PL), Dr. Eugênio (PSB), Wilson Santos (PSD) e da deputada Janaina Riva(MDB).  

Fonte: ALMT

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Luta e celebração marcam comemoração dos povos originários

“Um dia para celebrar nossa resiliência, nossa resistência. A gente precisa celebrar a conquista de estar na faculdade, nos espaços que ainda precisam ser conquistados. Celebrar a nossa existência!” A frase é uma reflexão de Eliane Xunakalo, presidente da Federação dos Povos e Organizações Indígenas de Mato Grosso (Fepoimt) sobre o dia 19 de abril, em que se comemora o Dia dos Povos Indígenas.

Em Mato Grosso, a Assembleia Legislativa (ALMT) atua na defesa dos direitos da população indígena do estado por meio de iniciativas como câmara setoriais temáticas, frentes parlamentares, propostas de leis e na realização de audiências públicas. Este ano, no dia 5 de abril, o deputado Lúdio Cabral (PT) presidiu uma grande audiência pública em Cuiabá. O evento reuniu mais de 300 pessoas representantes de diferentes etnias na praça Ulisses Guimarães para discutir políticas públicas para a população indígena em todo o estado.

Mas a atuação da ALMT também foi marcada, em 2022 e 2023, pela Câmara Setorial Temática das Causas Indígenas. Presidida pelo deputado Carlos Avallone (PSDB), a CST realizou discussões importantes, principalmente sobre questões relacionadas à saúde e à educação para os povos indígenas. No ano passado, inclusive, representantes da Câmara e o deputado Carlos Avallone visitaram a Faculdade Indígena Intercultural (Faindi), a primeira do Brasil e que está instalada em Barra do Bugres.

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Entre os pontos destacados pela Câmara, está a necessidade de uma ação entre as fontes de financiamento e as demandas indígenas reais para fornecer recursos para que as sociedades indígenas cumpram os destinos desejados. Além disso, o relatório da CST também chama a atenção para uma maior participação dos povos originários no debate e na formulação de ações para atender as demandas existentes.

Foto: Ronaldo Mazza

“Apesar das limitações conceituais, epistemológicas, demográficas, organizativas e, principalmente, políticas que hoje se evidencia para a formulação e implementação de uma estratégia de refundação da temática indígena, a partir da ideia de autodeterminação e autonomia territorial indígena, entendemos ser necessário, ao menos, tentar sobre a participação política dos povos indígenas nas instâncias de Poder Legislativo brasileiro”, traz o relatório.

Eliane Xunakalo, presidente da Fepoimt, explica que a representatividade dos povos indígenas na construção de políticas públicas ainda é baixa e que é precisou ouvir mais a população para identificar suas demandas, incluí-la na elaboração das propostas que vão desde a demarcação de terras, até educação, saúde, emprego.

“Estamos propondo diálogo, somos nós que sabemos da realidade no chão da aldeia. Temos demandas na área da saúde, educação, valorização da cultura, demarcação de território, fomento às cadeias produtivas nas quais fazemos partes. Assuntos em que a Assembleia pode contribuir muito com a gente”, afirma Eliane.

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Curiosidade – O 19 de Abril foi instituído, em 1943, pelo então presidente Getúlio Vargas, como o Dia do Índio. Na época, a data foi escolhida após o primeiro Congresso Indigenista Interamericano, realizado no México, em 1940, e que ficou recomendado aos países americanos a adoção desta data para celebrar o dia dos povos originários.

Quase 80 anos depois, o nome da data foi alterado para Dia dos Povos Indígenas, atendendo uma proposta da deputada Joenia Wapichana, de Roraima. De acordo com a parlamentar, a intenção ao renomear a data é ressaltar, de forma simbólica, não o valor do indivíduo estigmatizado “índio”, mas o valor dos povos indígenas para a sociedade brasileira.

“O propósito é reconhecer o direito desses povos de, mantendo e fortalecendo suas identidades, línguas e religiões, assumir tanto o controle de suas próprias instituições e formas de vida quanto de seu desenvolvimento econômico”, afirmou a deputada quando o texto foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara.

Com informações da Agência Câmara.


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Fonte: ALMT – MT

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