CUIABÁ
Katiuscia reforça a urgência de ampliar os atendimentos nas unidades de acolhimento
18/03/2025
Katiuscia reforça a urgência de ampliar os atendimentos nas unidades de acolhimento
Carolina Miranda – Assessora de Imprensa da Vereadora Katiuscia Manteli
Durante a sessão ordinária desta terça-feira (18), a primeira-secretária, vereadora Katiuscia Manteli, reforçou a importância da ampliação do atendimento nos espaços de acolhimento voltados às mulheres vítimas de violência doméstica, no Hospital Municipal de Cuiabá (HMC).
Com essa proposta, a primeira-secretária da Câmara busca amparar essas mulheres, ampliando o tipo de atendimento. Atualmente, essas unidades atendem exclusivamente essas mulheres as mães que perderam os filhos de forma brutal ficam desamparadas. 
“É necessário também oferecer apoio àquelas mães que perdem seus filhos por acidente ou suicídio. Sabemos do empenho da Secretaria da Mulher, da Secretaria de Assistência Social, da nossa primeira-dama, vereadora Samantha, e do prefeito Abílio em dar suporte às famílias. Nos solidarizamos profundamente com a senhora Ana Paula, mãe de nossa pequena Emily, que teve seu filho tirado ainda em vida”, pontuou. 
Momentaneamente, a unidade de acolhimento está com os atendimentos suspensos para pequenos reparos, conforme orientação do Ministério da Saúde. 
“Peço a compreensão dos nobres pares para que possamos agilizar a tramitação desse projeto, para que ele seja votado rapidamente e, assim, o espaço de acolhimento da mulher esteja pronto o quanto antes e possa ampliar o acesso”, concluiu.
Fonte: Câmara de Cuiabá – MT
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CUIABÁ
Lei determina que sirenes sejam substituídas por sons adequados a alunos autistas
Vinícius Ferreira | SECOM Câmara Municipal de Cuiabá
As escolas públicas e privadas de Cuiabá que tenham alunos diagnosticados com Transtorno do Espectro Autista (TEA) devem substituir as tradicionais sirenes por sinais sonoros ou musicais adequados aos estudantes, conforme determina a Lei nº 7.141, de 23 de agosto de 2024, de autoria do vereador Mário Nadaf (PV).
A legislação tem como objetivo promover um ambiente escolar que respeite as particularidades dos estudantes com TEA, que podem apresentar sensibilidade auditiva e sofrer desconforto ou pânico diante de sons muito altos ou estridentes.
De acordo com a norma, as unidades escolares deverão adotar sinais sonoros ou musicais para indicar os horários de entrada, saída e intervalos das aulas. A escolha do novo som deverá ser feita em conjunto pela equipe gestora da escola e pelo Conselho Deliberativo de Unidade Educacional (CDUE).
Autor da proposta, o vereador Mário Nadaf afirmou que o intuito da lei é ter um olhar humano e sensível a esses estudantes e criar um ambiente acolhedor nas unidades de ensino da capital.
“O som da sirene pode ser algo extremamente desconfortável para crianças com autismo, chegando a causar crises de ansiedade e sofrimento sensorial. Essa lei é um passo importante para tornar nossas escolas espaços realmente inclusivos”, disse o parlamentar.
O secretário municipal de Educação de Cuiabá, Amaury Monge, destacou que a pasta já iniciou as orientações às unidades escolares para a substituição dos sinais sonoros, conforme determina a nova legislação. Segundo ele, o município está avaliando as necessidades de cada escola para garantir que todas consigam se adequar à norma.
“Nós já orientamos as unidades para fazerem essa mudança do sinal e estamos vendo o que vai ser necessário, em alguns casos, para poder ajudar na implementação da lei. Tudo que trata de inclusão e de proteção dos autistas é super importante, e a gente quer atender da maneira mais efetiva”, afirmou Monge.
A professora e pedagoga da rede pública, Kamila Marmo, mãe do Kaique Vinnicius Marmo Albuquerque, de 6 anos, falou sobre a importância dessa lei nas escolas de Cuiabá. Mãe de uma criança com Transtorno do Espectro Autista (TEA), ela contou que o filho possui sensibilidade auditiva e visual, além de pouca interação social, fatores que a levaram a optar por matriculá-lo em uma escola particular com turmas reduzidas.
“O Kaique tem muita sensibilidade auditiva. Qualquer som muito alto, como fogos ou gritos, o deixa em pânico e pode causar uma crise de choro. Por isso, escolhi uma escola menor, onde a sala tem no máximo dez alunos e não há sinal sonoro. Já nas escolas do município, onde trabalhei como professora, o som das sirenes é muito intenso e realmente causa muito pânico em crianças com autismo”, relatou Kamila.
Fonte: Câmara de Cuiabá – MT
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