NACIONAL

PDDE Equidade: webinário aborda regularização de pendências

Aconteceu nesta quarta-feira, 17 de agosto, o webinário “PDDE e suas Ações Integradas: caminhos para a regularização dos repasses em 2025”. O encontro foi realizado pelo Ministério da Educação (MEC), em parceria com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), com o objetivo de solucionar dúvidas e orientar gestores escolares e de redes de ensino sobre a resolução de pendências junto ao FNDE para garantir o recebimento de recursos do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) Equidade

Caio Callegari, coordenador-geral de Equidade Educacional do MEC, lembrou que falta apenas um mês e meio para o fim do prazo de resoluções de pendências — o prazo final para as alterações é 31 de outubro de 2025. “Nós precisamos garantir que esse recurso chegue na ponta e seja bem utilizado para gerar uma transformação educacional. Por isso estamos aqui, para ajudar gestores escolares a resolverem essas pendências para conseguirem receber os valores”, disse. 

Em 2025, o PDDE Equidade teve dois ciclos de adesão abertos, alcançando 27.332 escolas. Isso significa que 99% das escolas elegíveis aderiram ao programa. “A gente precisa de momentos formativos como esse para valorizar esse repasse, que, para algumas escolas, pode ser pouco, mas, para mais de 30% das escolas do Brasil, é a totalidade de seu orçamento. Para essas escolas, esse recurso não é suplementar”, argumentou Pedro Henrique de Almeida Barreto, coordenador-geral de Apoio à Gestão Escolar do MEC. 

Leia Também:  MME recomenda código CNAE para atividade de comercialização atacadista de gás natural

PDDE Equidade – Iniciativa do MEC, em parceria com o FNDE, o Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) Equidade destina recursos suplementares às escolas públicas de educação básica que atendem populações historicamente excluídas. O objetivo é fortalecer a equidade educacional, promovendo melhores condições de oferta, infraestrutura e qualidade do ensino em contextos de maior vulnerabilidade social e educacional.   

O programa é composto por três grandes frentes: PDDE Sala de Recursos Multifuncionais (SRM), que apoia a educação especial inclusiva; PDDE Água, Esgotamento Sanitário e Infraestrutura nas Escolas do Campo, Indígenas e Quilombolas, que promove melhorias estruturais nessas unidades; e PDDE Diversidades, que visa à implementação das diretrizes curriculares nacionais em dez linhas temáticas.     

 Assessoria de Comunicação Social do MEC, com informações da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização de Jovens e Adultos, Diversidade e Inclusão (Secadi)

Fonte: Ministério da Educação

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

NACIONAL

Ministro Alexandre Silveira ressalta importância de mineração legal e defende rigor dos órgãos ambientais na fiscalização da atividade

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, ressaltou nesta segunda-feira (22/9), em Nova Lima (MG), durante a abertura do projeto Eloos Ciclo Mineral, que a atividade mineral deve ser legal, sustentável e deixar resultados sociais onde é realizada. Silveira também defendeu que os órgãos ambientais devem ser probos, céleres e eficientes, mas também implacáveis na fiscalização dos projetos.

“A mineração brasileira não pode ser apenas extrativa. É nosso dever transformá-la em vetor de inovação, inclusão e desenvolvimento sustentável. Esse é o compromisso que o Governo Federal está assumindo com Minas e com o Brasil. Quanto mais pujante a mineração legal, sustentável e segura, mais cresce a arrecadação de CFEM e de tributos. Uma mineração bem planejada possibilita investimentos locais em infraestrutura, saúde, educação e tecnologia. É a economia girando para melhorar a vida de brasileiras e brasileiros”, disse o ministro.

Para que esses retornos sociais sejam possíveis, Silveira ressaltou a importância de garantir a legalidade da atividade mineral.

“É fundamental o respeito absoluto ao meio ambiente. Ressalto que temos uma das legislações mais responsáveis do planeta, mas os órgãos ambientais devem ser probos, céleres, eficientes e, ao mesmo tempo, implacáveis na fiscalização dos projetos”, afirmou.

Leia Também:  Turismo do bem-estar se destaca como tendência em 2025

Alexandre Silveira ainda falou sobre o lançamento da Política Nacional de Minerais Críticos e Estratégicos, que será lançada em breve e consolidará o Brasil como protagonista global na transição energética.

“Estamos destravando nosso potencial para atrair bilhões de reais em investimentos. Não seremos apenas exportadores de commodities, como desde os tempos do Brasil Colônia. Estamos construindo um país que agrega valor a seus recursos minerais em seu próprio território, ampliando conhecimento tecnológico, inovação e capacidade empreendedora”, completou Silveira.

Por fim, o ministro também enfatizou o planejamento do ciclo mineral e a responsabilidade das empresas e municípios em todo o processo.

“É preciso planejar o fim do ciclo mineral localmente. As empresas mineradoras e os municípios minerados devem cuidar do legado para as futuras gerações. Por isso tenho cobrado tanto, e vamos conseguir financiamento das próprias mineradoras para o planejamento do ciclo mineral nos municípios. Nossa gente em primeiro lugar”, concluiu o ministro.

O lançamento da política se soma a outras ações recentes do governo, como a reestruturação da Agência Nacional de Mineração (ANM), a criação de debêntures incentivadas e a instalação do Conselho Nacional de Política Mineral, que reunirá governo, empresas, academia e sociedade civil para planejar o futuro da mineração brasileira de forma responsável, sustentável e inovadora.

Leia Também:  MME recomenda código CNAE para atividade de comercialização atacadista de gás natural

Assessoria Especial de Comunicação Social – MME
Telefone: 
(61) 2032-5759 | E-mail: [email protected]


 Instagram ●  Twitter ●  Facebook ●  YouTube ●  Flickr ●  LinkedIn

Fonte: Ministério de Minas e Energia

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

política mt

mato grosso

policial

PICANTES

MAIS LIDAS DA SEMANA