NACIONAL

Senado celebra papel da EPT para inclusão produtiva

A Educação Profissional e Tecnológica (EPT) foi um dos destaques da sessão especial promovida pelo Senado Federal, nesta sexta-feira, 19 de setembro, em homenagem ao Sistema S. O Ministério da Educação (MEC), por meio da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec), participou do evento e destacou a importância do sistema para a capacitação e a inclusão de jovens no mercado de trabalho. 

O secretário de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, Marcelo Bregagnoli, ressaltou que “o Sistema S ajuda na redução das desigualdades através da geração de emprego e da renda, fruto dos processos educacionais, e do seu papel social dentro da saúde, do esporte, do lazer, da cultura”. Bregagnoli defendeu um pacto nacional em favor da EPT, citando a recém instituída Política Nacional da Educação Profissional e Tecnológica e o programa Juros por Educação 

O secretário agradeceu às instituições pela execução do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), destacando os cursos de Bioeconomia e do Asa para Todos.   

O Sistema S é formado por nove instituições privadas, sem fins lucrativos e com foco na prestação de serviços públicos, como educação profissional, saúde e assistência social. Entre as instituições que compõem o sistema, estão: Serviço Social da Indústria (Sesi), Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Serviço Social do Comércio (Sesc), Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), dentre outras. 

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Participantes – A sessão contou com a presença do senador Izalci Lucas, do diretor-geral do Departamento Nacional do Sesc, José Carlos Cirilo; da gerente-geral do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), Karla Oliveira; do diretor-superintendente do Sesi, Paulo Moll; do gerente-executivo de Educação Profissional do Senai, Felipe Esteves Pinto Morgado; da diretora-executiva nacional do Serviço Social do Transporte (Sest), Nicole Goulart; e de representantes de entidades patronais e sindicais. 

Assessoria de Comunicação Social do MEC, com informações da Setec e da Agência Senado 

Fonte: Ministério da Educação

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NACIONAL

Ministro Alexandre Silveira ressalta importância de mineração legal e defende rigor dos órgãos ambientais na fiscalização da atividade

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, ressaltou nesta segunda-feira (22/9), em Nova Lima (MG), durante a abertura do projeto Eloos Ciclo Mineral, que a atividade mineral deve ser legal, sustentável e deixar resultados sociais onde é realizada. Silveira também defendeu que os órgãos ambientais devem ser probos, céleres e eficientes, mas também implacáveis na fiscalização dos projetos.

“A mineração brasileira não pode ser apenas extrativa. É nosso dever transformá-la em vetor de inovação, inclusão e desenvolvimento sustentável. Esse é o compromisso que o Governo Federal está assumindo com Minas e com o Brasil. Quanto mais pujante a mineração legal, sustentável e segura, mais cresce a arrecadação de CFEM e de tributos. Uma mineração bem planejada possibilita investimentos locais em infraestrutura, saúde, educação e tecnologia. É a economia girando para melhorar a vida de brasileiras e brasileiros”, disse o ministro.

Para que esses retornos sociais sejam possíveis, Silveira ressaltou a importância de garantir a legalidade da atividade mineral.

“É fundamental o respeito absoluto ao meio ambiente. Ressalto que temos uma das legislações mais responsáveis do planeta, mas os órgãos ambientais devem ser probos, céleres, eficientes e, ao mesmo tempo, implacáveis na fiscalização dos projetos”, afirmou.

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Alexandre Silveira ainda falou sobre o lançamento da Política Nacional de Minerais Críticos e Estratégicos, que será lançada em breve e consolidará o Brasil como protagonista global na transição energética.

“Estamos destravando nosso potencial para atrair bilhões de reais em investimentos. Não seremos apenas exportadores de commodities, como desde os tempos do Brasil Colônia. Estamos construindo um país que agrega valor a seus recursos minerais em seu próprio território, ampliando conhecimento tecnológico, inovação e capacidade empreendedora”, completou Silveira.

Por fim, o ministro também enfatizou o planejamento do ciclo mineral e a responsabilidade das empresas e municípios em todo o processo.

“É preciso planejar o fim do ciclo mineral localmente. As empresas mineradoras e os municípios minerados devem cuidar do legado para as futuras gerações. Por isso tenho cobrado tanto, e vamos conseguir financiamento das próprias mineradoras para o planejamento do ciclo mineral nos municípios. Nossa gente em primeiro lugar”, concluiu o ministro.

O lançamento da política se soma a outras ações recentes do governo, como a reestruturação da Agência Nacional de Mineração (ANM), a criação de debêntures incentivadas e a instalação do Conselho Nacional de Política Mineral, que reunirá governo, empresas, academia e sociedade civil para planejar o futuro da mineração brasileira de forma responsável, sustentável e inovadora.

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Fonte: Ministério de Minas e Energia

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