MATO GROSSO

Governador e primeira-dama entregam 86 casas do programa SER Família Habitação em VG nesta sexta-feira (17)

O governador Mauro Mendes e a primeira-dama Virginia Mendes entregam, nesta sexta-feira (17.1), 86 casas do programa SER Família Habitação, no município de Várzea Grande. As unidades habitacionais estão localizadas no Residencial Mônaco, no Bairro Paiaguás, e foram compradas por meio da modalidade Entrada Facilitada, operacionalizada pela MT Participações e Projetos (MT Par).

O evento está marcado para às 16 horas, na Rua Tomé de Souza, quadras 106 e 107, onde as famílias beneficiadas receberão as chaves dos imóveis.

As unidades possuem dois quartos, sala, cozinha, banheiro e área de serviço. Todos os ambientes receberam pisos e acabamentos de primeira qualidade e, na área externa, há toda infraestrutura urbana, como rede água, esgoto, asfaltamento das ruas, bem como iluminação.

“Toda vez que participo de um evento como este, meu coração se enche de alegria. É uma satisfação ver as pessoas realizando o sonho da casa própria. Podendo pegar nas mãos a chave que trará segurança, esperança e oportunidades para cada família”, afirma a primeira-dama, Virginia Mendes, que é idealizadora do programa.

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Na modalidade Entrada Facilitada, o Governo do Estado oferece o subsídio de até R$ 20 mil para ser aplicado na entrada do imóvel, para as famílias com renda de até R$ 8 mil que se inscreverem no Sistema de Habitação de Mato Grosso (Sihab-MT).

Serviço
Governador e primeira-dama entregam 86 casas em Várzea Grande

Data e hora: Sexta-feira (17.1), às 16h
Local: Rua Tomé de Souza, quadras 106 e 107 – Residencial Mônaco, Bairro Paiaguás – Várzea Grande

Fonte: Governo MT – MT

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MATO GROSSO

Documentário selecionado em edital da Secel revela desafios na construção de casas do povo Mehinako no Xingu

O documentário “Casa Xingu”, que apresenta a tradição e a resistência do povo Mehinako, da aldeia Utawana, localizada em Território Xinguano, estreia na sexta-feira (14.11), às 19h, no Museu Rondon de Etnologia e Arqueologia (Musear), da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), em Cuiabá.

Antes, a produção tem uma pré-estreia especial com exibição, na quarta-feira (12), na própria comunidade retratada no filme, que foi contemplado pela Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel-MT) no edital Documentário Temático, edição Lei Paulo Gustavo.

Os Mehinako são conhecidos pela arte minuciosa de suas esculturas em madeira e pelas cestas Kunõ, produzidas com palha de buriti e fios de algodão. Além disso, a comunidade mantém viva a prática da luta Huka Huka, uma das formas de demonstrar força e identidade, especialmente em cerimônias de homenagem aos mortos na festividade anual Kuarup, que reúne outras etnias como Kuikuro, Waura e Yawalapiti.

“O documentário Casa Xingu revela os desafios enfrentados pela comunidade Mehinako na manutenção de seus modos de vida e na construção das casas tradicionais, cada vez mais impactada pelos efeitos do desmatamento e das queimadas”, explica o diretor e roteirista da produção, Cassyo Anders.

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Hai Waura Mehinako, de 21 anos, que também assina a produção executiva do projeto, destaca que o documentário busca aproximar o público não indígena da realidade vivida em seu território. “É muito importante que as pessoas conheçam nossa cultura e saibam das dificuldades que enfrentamos para manter nossas tradições. O desmatamento e as queimadas têm dificultado encontrar os materiais necessários para construir nossas casas”, relata.

A construção de uma casa tradicional Mehinako é um processo coletivo e artesanal, que pode durar de três meses a um ano, dependendo da disponibilidade de recursos naturais. Os homens são os principais responsáveis pela montagem da estrutura, feita com madeiras resistentes, embira e sapé, enquanto as mulheres auxiliam na coleta e preparação dos materiais.

Cada moradia abriga, em média, de 10 a 20 pessoas e simboliza não apenas um espaço físico, mas o centro da vida comunitária, onde se compartilham histórias, rituais e ensinamentos ancestrais.

Segundo o professor Meyeke Mehinako, da Escola Estadual Indígena da aldeia, o filme é uma forma de preservar e divulgar o modo de vida de seu povo. “O documentário é importante para mostrar nossa cultura, como vivemos na aldeia e nossos costumes. A casa é o coração da nossa convivência e o símbolo da nossa união”, afirma.

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Programação em Cuiabá

Na estreia do documentário Casa Xingu, que ocorre na sexta-feira (14), em Cuiabá, serão exibidas ainda mais duas produções audiovisuais: Quilombolar e Yanumakalu. Ambas são de autoria do diretor Cassyo Anders.

“Quilombolar” retrata a comunidade quilombola Lagoinha de Baixo, em Chapada dos Guimarães (MT), e traz depoimentos dos povos tradicionais sobre os desafios de resistir em meio a grandes produtores rurais.

Já o curta-metragem “Yanumakalu”, narra a história de uma jovem indígena que se arrisca em uma fuga imprevisível de uma fazenda de trabalho escravo em Mato Grosso. A produção é protagonizada por Hai Waura Mehinako.

Serviço | Estreia documentário “Casa Xingu”
Data: sexta-feira (14.11)
Horário: 19h
Local: Musear – UFMT, Cuiabá/MT
Entrada: gratuita

Fonte: Governo MT – MT

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