TECNOLOGIA
Globoplay anuncia combo com Starzplay e traz 1.200 títulos ao catálogo


O Globoplay tem mais um streaming parceiro: o Starzplay. Plataforma do canal americano Starz, o serviço tem em seu catálogo séries como Normal People e Luther, além de filmes das franquias Crepúsculo e Jogos Vorazes. A assinatura dos dois serviços juntos sai por R$ 35,80.
O Starzplay chegou ao Brasil em outubro de 2019. O serviço cobra R$ 14,90 mensais. Ele pode ser assinado diretamente ou por meio de outras plataformas, como Apple TV, Amazon Prime Video e DirecTV Go. As operadoras Sky, Claro e Vivo também vendem o acesso à plataforma.
O Globoplay, na assinatura mensal, sai por R$ 24,90. Assinando os dois juntos, portanto, há um desconto de R$ 4.
A plataforma de streaming da Globo também está oferecendo uma promoção. Os três primeiros meses do Starzplay sozinho saem por R$ 8,90 mensais, e os três primeiros meses do combo saem por R$ 33,80 mensais.
Mais de 1.200 títulos do Starzplay serão integrados ao Globoplay. Assim, não há necessidade de acessar um site ou app diferente.
O catálogo do serviço conta com filmes como Whiplash, Me Chame Pelo Seu Nome, As Vantagens de Ser Invisível, Tropa de Elite, La La Land, Scarface e Réquiem para um Sonho. Em séries, há títulos como Normal People, Penny Dreadful, Luther e High Fidelity.
Globoplay tem mais parceiros
O Starzplay é mais um streaming na longa lista de parceiros da Globo. Além do canal americano, Discovery+, Disney+, Apple TV+ e Deezer Premium têm ofertas com o Globoplay.
O combo do Globoplay com o Discovery+ sai por R$ 38,90 mensais ou por 12 parcelas de R$ 32,90 no plano anual. Sozinho, ele custa R$ 21,90 mensais ou 12 prestações de 18,90 no plano anual.
O pacote com Globoplay e Disney+ sai por R$ 43,90 mensais ou 12 x R$ 37,90 no plano anual. Sozinho, o Disney+ custa R$ 27,90 mensais ou R$ 279,90 no plano anual (o equivalente a R$ 23,33 mensais, mas sem parcelamento).
Em quase todos os pacotes e combos do Globoplay, o assinante ganha três meses de Apple TV+ e um ano de Deezer Premium sem custos adicionais.
Além desses serviços, a Globo também vende assinaturas dos canais Globosat, Telecine, Combate e Premiere por streaming.


TECNOLOGIA
Android 13 vai limitar alarmes para aumentar vida útil da bateria


O Android 13 terá algumas modificações que não foram apresentadas durante a Google I/O deste ano. Uma dessas mudanças será a restrição da API de alarmes para economizar bateria no dia a dia. Apesar de positiva para usuários, a limitação poderá prejudicar o funcionamento de aplicativos que não forem adaptados para o novo sistema operacional.
A API de alarmes do Android é usada não só pelo aplicativo Relógio para acordar pessoas pela manhã, como também para executar certas tarefas em horários específicos . O conjunto de instruções pode ser encontrado, na maioria das vezes, em softwares que funcionam em segundo plano no celular e precisam ser ativados ao longo do dia.
Há, porém, um problema: quando um aplicativo entra em atividade por meio da API de alarmes, o celular sai do modo Soneca — um dos principais recursos de economia de energia do Android. Durante o modo Soneca, “o acesso de apps a certos recursos que consomem muita bateria é adiado até as janelas de manutenção”, segundo o Google.
Para aumentar a vida útil da bateria dos celulares, o Android 13 vai restringir o uso da API de alarmes por aplicativos. De acordo com Mishaal Rahman , editor técnico do blog Esper.io , o novo sistema operacional terá barreiras adicionais na hora de programar horários exatos para execução de tarefas.
Só apps específicos poderão usar API de alarmes
Hoje, no Android 12 , qualquer software é capaz de utilizar a API de alarmes de forma nativa. Os usuários, por sua vez, podem revogar essa permissão para economizar bateria no dia a dia. Basta acessar as configurações do celular, entrar no menu de apps, encontrar a seção de “acesso especial” e proibir o acesso de apps aos alarmes e lembretes.
Quando o Android 13 chegar, os aplicativos serão proibidos desde a instalação de usar a API de alarmes. Os desenvolvedores que quiserem burlar isso terão que remover funções de seus programas ou solicitar aos usuários que criem exceções nas restrições de bateria do sistema. Essa última abordagem, entretanto, é proibida pelas diretrizes da Google Play.
Ainda será possível utilizar a API de alarmes, porém somente em aplicativos específicos que tenham funções de relógio ou calendário. Além disso, até mesmo apps de relógio ou calendário ainda deverão atualizar seus códigos com os novos comandos do Android 13 para não serem removidos da loja do Google.
Com informações: Esper.io .
Android 13 vai limitar API de alarmes para aumentar vida útil da bateria
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