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88% das crianças e jovens brasileiros têm redes sociais; TikTok lidera

Crianças estão cada vez mais presentes nas redes sociais
Unsplash/McKaela Lee

Crianças estão cada vez mais presentes nas redes sociais

88% das crianças e adolescentes entre 9 e 17 anos que usam a internet no Brasil têm ao menos um perfil nas redes sociais, de acordo com a pesquisa TIC Kids Online Brasil, realizada pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) e divulgada nesta terça-feira (16).

A rede social preferida dos jovens brasileiros é o TikTok, plataforma mais usada por 34% dos entrevistados. Em seguida, vem o Instagram, com 33%. Mas a plataforma com maior penetração entre crianças e adolescentes é o WhatsApp, na qual 80% dos entrevistados tem uma conta, seguido pelo Instagram (62%) e pelo TikTok (58%).

Acesso à internet

A pesquisa TIC Kids Online Brasil revela que 93% dos brasileiros entre 9 e 17 anos utilizam a internet. A taxa é maior nas classes A e B (100%), na região Sul (98%), na área urbana (94%) e entre adolesecentes de 15 a 17 anos (96%).

Já entre crianças e jovens das classes D e E, a taxa cai para 86%; na região Norte, cai para 87%. Na zona rural, o acesso chega a 90% das pessoas entre 9 e 17 anos.

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Entre 2019 e 2021, saltou de 79% para 92% a taxa de crianças e adolescentes que acessam a internet no Nordeste. Na zona rural, o número subiu de 75% para 90%; entre crianças de 9 e 10 anos, de 79% para 92%.

Celular próprio

O estudo ainda aponta que 78% dos entrevistados possuem smartphone próprio. O acesso à internet se dá apenas pelo celular para 53% das crianças e adolescentes brasileiros.

O número é maior entre as classes D e E, nas quais 78% dos jovens acessam à rede apenas pelo smartphone. Entre usuários das classes A e B, a taxa cai para 18%.

Redes sociais e publicidade infantil

No que diz respeito às redes sociais, o TikTok é a plataforma que faz mais sucesso entre as crianças, enquanto o Instagram é líder entre os adolescentes. Confira os números:

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Crianças de 9 e 10 anos

  • 39% preferem o TikTok

  • 12% preferem o Instagram

  • 4% preferem o Facebook

Crianças de 11 e 12 anos

  • 48% preferem o TikTok

  • 22% preferem o Instagram

  • 8% preferem o Facebook

Adolescentes de 13 e 14 anos

  • 37% preferem o TikTok

  • 35% preferem o Instagram

  • 12% preferem o Facebook

Adolescentes de 15 a 17 anos

  • 21% preferem o TikTok

  • 52% preferem o Instagram

  • 17% preferem o Facebook

Tanto no TikTok quanto no Instagram e no Facebook, a idade mínima é 13 anos. A alta popularidade das plataformas entre crianças de 9 a 12 anos, portanto, revela a falha das redes sociais em aplicarem suas próprias regras, permitindo a presença de pessoas com idade inferior à permitida.

A grande presença das crianças e dos adolescentes nas plataformas digitais faz com que 81% delas já tenham visto divulgação de produtos ou marcas na internet, de acordo com a TIC Kids Online Brasil.

62% das crianças e adolescentes viram pessoas ensinando como usar algum produto, enquanto 61% (12 pontos percentuais a mais que em 2019) viram pessoas abrindo a embalagem de um produto, entre outras formas de publicidade.

Fonte: IG TECNOLOGIA

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Google testa inteligência artificial para escrever notícias; entenda

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Unsplash

Google testa inteligência artificial para escrever notícias; confira

O Google está atualmente desenvolvendo uma ferramenta de IA generativa, projetada para auxiliar jornalistas em seu trabalho. Denominada “Genesis”, a plataforma tem como objetivo absorver informações detalhadas sobre eventos recentes e produzir notícias.

Segundo uma reportagem do The New York Times, o Google fez uma apresentação da ferramenta Genesis para executivos de alguns dos principais jornais dos Estados Unidos, incluindo o próprio NYT, o The Washington Post e a News Corp, empresa detentora do The Wall Street Journal. A apresentação revelou detalhes sobre o funcionamento da ferramenta de IA generativa voltada para auxiliar jornalistas em suas atividades.

Representante do Google, Jean Crider afirmou que “estamos em estágios iniciais de ideias para fornecer ferramentas de IA que auxiliem os jornalistas em seus trabalhos”, enfatizando a intenção de estabelecer parcerias com editores de notícias no desenvolvimento da iniciativa.

De acordo com pessoas que estiveram presentes na apresentação, o Google tem a convicção de que a IA poderá atuar como uma assistente no trabalho de jornalistas, automatizando o processo de produção de notícias.

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Contudo, nem todos ficaram completamente convencidos com a abordagem do Google. Alguns executivos, que preferiram manter o anonimato, revelaram ao New York Times que a proposta da IA desvaloriza os esforços dos profissionais da área em termos de apuração e produção de notícias.

Atualmente, alguns veículos de comunicação já estão empregando Inteligências Artificiais generativas para criar conteúdo, porém, as publicações de notícias têm sido cautelosas em sua adoção, principalmente devido a preocupações relacionadas à tendência da tecnologia de gerar informações factualmente incorretas.

Pesquisa feita por cientistas que atuam em Stanford e Berkeley revelou que os modelos de linguagem desenvolvidos pela OpenAI apresentaram alterações significativas em seu desempenho ao longo de alguns meses.

Os pesquisadores constataram que a precisão das respostas geradas pareceu diminuir com o passar do tempo, corroborando os relatos de usuários sobre as versões mais recentes do software apresentando uma aparente “queda de inteligência”. Usuários têm relatado há mais de um mês a percepção de uma queda na qualidade da plataforma.

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O Google liberou semana passada o acesso ao Bard no Brasil . A ferramenta, que concorre diretamente com o ChatGPT, está disponível em 40 idiomas, incluindo o português brasileiro.

O Bard funciona de forma bastante similar ao ChatGPT, conseguindo responder perguntas, resumir textos, dar ideias sobre diversos assuntos, escrever e-mails e muito mais.

Fonte: Tecnologia

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