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Espaço de identificação infantil da ALMT inspira projeto do governo paraibano

A Casa da Cidadania de João Pessoa, no estado da Paraíba. se inspirou no projeto inovador da Assembleia Legislativa de Mato Grosso e implantou o sistema de biometria para a confecção da Carteira de Identidade Nacional (CIN) a crianças de 0 a 5 anos daquele estado. A inauguração ocorreu em janeiro de 2025.

A ouvidora-geral da ALMT, Uecileny Rodrigues Fernandes Vieira, participou da inauguração do espaço infantil da Casa da Cidadania de João Pessoa. “Eles se inspiraram em nosso projeto e nos convidaram para a inauguração do espaço infantil deles. É emocionante saber que o nosso trabalho está sendo implantado em outros estados”, contou Uecileny.

Após uma visita à ALMT, em outubro de 2024, o governo paraibano reproduziu o projeto do espaço de identificação infantil e implantou o sistema de biometria para a confecção da Carteira de Identidade Nacional (CIN) a crianças de 0 a 5 anos.

“Em outubro, o representante do governo da Paraíba, Leandro Carnaúba, conheceu nosso projeto e ficou entusiasmado. Em três meses, eles implantaram o sistema de biometria para a confecção RG. Foi uma honra poder representar a ALMT na solenidade”, acrescentou a ouvidora-geral.

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De acordo com Uecileny, mais três estados (Amazonas, Acre e Bahia) já entraram em contado com a Ouvidoria da ALMT interessados em conhecer o projeto.

Espaço de identificação Infantil da ALMT – O projeto pioneiro de identificação infantil criado pela Assembleia Legislativa de Mato Grosso completou três anos. Com ambiente lúdico e profissionais capacitados, o posto de atendimento exclusivo a esse público funciona no Espaço Cidadania e já atendeu aproximadamente 12 mil crianças de 0 a 5 anos.

Fonte: ALMT – MT

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Deputada e procuradora representam a ALMT em evento na ONU sobre direitos das mulheres

Representando a Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), a procuradora especial da mulher, deputada estadual Janaina Riva (MDB), e a subprocuradora, Francielle Brustolin, participam da 69ª Comissão sobre a Situação das Mulheres (CSW), que acontece entre os dias 10 e 21 de março, na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova Iorque, nos Estados Unidos.

O encontro reúne lideranças de diversos países e tem como principal objetivo a revisão e avaliação da implementação da Declaração e Plataforma de Ação de Pequim, formulada em 1995.

“Há 30 anos foi firmado o Acordo de Pequim e neste ano está sendo feita a atualização desse acordo. Foram muitos os avanços para as mulheres, especialmente em países como o nosso, mas ainda temos muitas nações onde as mulheres buscam liberdade. Nós já estamos buscando a igualdade e é por isso que agora esse pacto vai sofrer uma alteração e essa discussão está sendo feita aqui”, informou Janaina Riva.

A parlamentar destacou a importância da participação de uma representante do estado em um debate sobre políticas para as mulheres.

“Para Mato Grosso, que é um dos estados com as maiores taxas de feminicídio no Brasil, ter uma representante neste debate é muito importante para fortalecer e defender políticas públicas que garantam os direitos das mulheres. Isso significa, por exemplo, lutar por mais recursos no combate à violência contra a mulher, por legislações mais rigorosas e pela promoção de programas de empoderamento feminino. Espero aprender muito e levar boas referências sobre o que tem funcionado em outros países para aplicarmos em Mato Grosso”, disse.

Participam do evento as servidoras Quézia Limoeiro, Mariana Cunha Pereira, deputada Janaína Riva e a subprocuradora da mulher Francielle Brustolin

Participam do evento as servidoras Quézia Limoeiro, Mariana Cunha Pereira, deputada Janaína Riva e a subprocuradora da mulher Francielle Brustolin

Foto: Felipe Lima/Assessoria de Gabinete

Conforme a subprocuradora da ALMT, Francielle Brustolin, diversos temas estão sendo discutidos durante o evento, como violência contra a mulher, violência digital, tráfico humano, prostituição de imigrantes, formulação de políticas públicas internacionais e utilização de inteligência artificial para prevenir a reprodução de padrões machistas e promovendo a inclusão e a igualdade de gênero.

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Além dos painéis temáticos, nos quais estão sendo expostas as realidades dos países sob a perspectiva dos temas citados acima, a comitiva mato-grossense, composta ainda por técnicos da Procuradoria da ALMT, participou de uma reunião no consulado brasileiro, oportunidade em que pôde apresentar o Orçamento Mulher, uma portaria implementada no estado com objetivo de direcionar recursos para programas e das ações voltadas especificamente para as mulheres no estado de Mato Grosso.

“Estivemos no consultado brasileiro com a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, e com a comitiva do Brasil, fazendo apontamentos que possam ser incorporados no documento que está sendo redigido pelo Ministério das Mulheres com contribuições para inclusão na Agenda de Ação Pequim+30. Tivemos, por exemplo, a oportunidade de falar sobre o Orçamento Mulher e explicamos a situação do estado de Mato Grosso, que serve de exemplo para outros estados brasileiros”, relatou Brustolin.

A subprocuradora afirmou que o evento tem sido uma grande oportunidade para comparar avanços e identificar boas práticas internacionais que poderiam ser aplicadas no Brasil e avaliou que o país tem registrado importantes progressos.

“Aqui nós podemos perceber que a violência contra a mulher atinge todos os países, de diferentes formas. Observando os demais países, vemos que o Brasil já deu um salto muito grande em termos de legislação, por exemplo […]. Participar desse evento tem sido uma experiência única e enriquecedora, que está permitindo que a Assembleia Legislativa de Mato Grosso esteja alinhada com discussões globais sobre o tema. É muito importante ampliarmos a nossa consciência e buscarmos novas soluções para combater a violência contra a mulher no estado”, frisou Francielle Brustolin.

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Entenda A Comissão sobre a Situação das Mulheres (CSW) é a principal instância da Organização das Nações Unidas (ONU), dedicada exclusivamente a promover a igualdade de gênero e o empoderamento das mulheres em todo o mundo. Atua como um fórum internacional para o diálogo, avaliação de progressos, formulação de políticas e fomento de ações globais em prol dos direitos das mulheres.

A Declaração e Plataforma de Ação de Pequim foi elaborada em 1995 por 189 governos para alcançar a igualdade de direitos para todas as mulheres e meninas.

Em seu discurso durante abertura do evento, a diretora-executiva da ONU Mulheres e Subsecretária-Geral da ONU, Sima Bahous, explicou que a ONU Mulheres fez uma revisão detalhada de seus relatórios, com a participação de especialistas, para avaliar a situação atual das mulheres e meninas ao redor do mundo.

A partir dessa análise, foram identificadas seis ações principais e um imperativo transversal. Esses elementos compõem a Agenda de Ação Pequim+30, um plano estratégico voltado para promover mudanças concretas e criar um mundo mais justo e igualitário para as mulheres, digno de investimento e esforço coletivo. São eles:

1. Aproveitar a tecnologia para a igualdade — para uma revolução digital

2. Fim da pobreza

3. Tolerância zero à violência

4. Redefinir estruturas de poder para garantir pleno e igual poder de decisão

5. Mulheres, paz e segurança

6. Promover a justiça climática

Imperativo transversal: jovens mulheres e meninas como agentes de mudança

Fonte: ALMT – MT

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