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Guerra: crianças ucranianas usam desenhos para superar traumas

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Crianças fazem desenhos para superar traumas da guerra
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Crianças fazem desenhos para superar traumas da guerra

Depois que as tropas russas invadiram a Ucrânia, em 24 de fevereiro, Artem e sua mulher, Nastia, fugiram da capital, Kiev, com seus dois filhos. No caminho, sua filha de 6 anos, Sonya, desenhou o que a família havia deixado para trás. Um desenho captura seu gato de estimação, outro um navio russo.

Para ajudar Sonya a lidar com o trauma, seus pais postaram sua arte na internet e criaram o site UA Kids, onde também recebem e publicam desenhos de outras crianças ucranianas. Muitos retratam o empenho de médicos socorrendo as vítimas da guerra.  O site já publicou centenas de imagens e está aberto também para receber donativos.

De acordo com Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), mais da metade das crianças na Ucrânia estão deslocadas dentro do país ou se refugiaram em países vizinhos devido à guerra.

Enquanto as crianças continuam sendo mortas, feridas e profundamente traumatizadas pela violência devastadora ao seu redor, a Organização Mundial da Saúde (OMS) registrou mais de cem ataques com impacto nas unidades de saúde na Ucrânia, informou a organização de ajuda humanitária.

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“Na Ucrânia, existem mais de 145 mil crianças de até 5 meses de idade com necessidade urgente de nutrição. Crianças em toda a Ucrânia precisam desesperadamente de paz, segurança, estabilidade, proteção e assistência médica”, disse o Unicef.

Segundo o governo ucraniano, quase 200 crianças foram mortas na invasão russa e pelo menos 355 ficaram feridas, até 17 de abril.

* Com informações de agências internacionais

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Fonte: IG Mundo

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Veja as reações dos líderes mundiais ao ataque de Israel contra o Irã

Reunião entre representantes do G7
Reprodução/Twitter/G7

Reunião entre representantes do G7

Israel realizou ataques aéreos contra uma base militar em Isfahan, no Irã , em novo capítulo na escalada na tensão no Oriente Médio . Nesta sexta-feira (19), diversas lideranças mundiais reagiram ao contragolpe israelense. A maioria pediu cautela aos países envolvidos.

“Uma escalada significativa não é do interesse de ninguém. O que queremos é que a calma prevaleça em toda a região”, disse o primeiro-ministro do Reino Unido , Rishi Sunak, repudiandoa ofensiva de Israel.

Quem seguiu a mesma linha foi o chanceler alemão Olaf Scholz . “A desescalada continua a ser a ordem do dia no futuro próximo. E também falaremos sobre isso com todos os nossos amigos e aliados, e trabalharemos juntos com eles nessa direção”, declarou.

Ainda na Europa, o vice-ministro das Relações Exteriores da França , Jean-Noel Barrot, apelou para que os envolvidos passem a dialogar. “Tudo o que posso dizer é que a posição da França é apelar a todos os intervenientes para a desescalada e a contenção”.

Países árabes se preocupam

Na região, os países árabes fizeram duras condenações. Um dos discursos mais efusivos foi do ministro das Relações Exteriores da Jordânia , Ayman Safadi. “Alertamos contra o perigo de uma escalada regional. Condenamos todas as ações que ameaçam arrastar a região para a guerra. As retaliações entre Israel e o Irã devem acabar. A guerra desumana em Gaza deve terminar agora. O foco do mundo deve continuar a ser o fim da agressão catastrófica em Gaza.”

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Em comunicado oficial, os Emirados Árabes Unidos também ressaltaram a importância do diálogo. “O Ministério (das Relações Exteriores) afirmou a importância de se alcançar soluções substanciais para as disputas e crises em curso na região, com o objetivo de diminuir as tensões, além de resolver conflitos através do diálogo e dos canais diplomáticos, e de aderir ao Estado de direito e respeitar a Carta das Nações Unidas”, diz a mensagem.

Potências da Ásia se manifestam

Dois dos principais países asiáticos também ligaram o alerta com o novo ataque de Israel. “A China opõe-se a qualquer ação que aumente as tensões no Oriente Médio após o ataque israelense ao Irã”, declarou o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China .

No Japão , o secretário-chefe do gabinete, Yoshimasa Hayashi, afirmou estar “profundamente preocupado”.

“O Japão está profundamente preocupado com a situação no Oriente Médio e condena veementemente quaisquer ações que levem à escalada da situação”, declarou. “O Japão continuará a fazer todos os esforços diplomáticos necessários para evitar que a situação piore ainda mais”, acrescentou.

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Fonte: Internacional

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