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AGRONEGÓCIO

CITROS/CEPEA: Com safra tardia, processamento continua em março, mas ritmo deve diminuir


Cepea, 7/3/2022 – O processamento das laranjas da safra 21/22 está em ritmo mais intenso que o normal nestes primeiros meses de 2022. Segundo pesquisadores do Cepea, esse cenário se deve à característica da safra, mais tardia – com maiores participações da terceira e da quarta floradas. No entanto, agentes industriais preveem desaceleração ainda em março, tendo em vista a estimativa de menor volume disponível de laranjas. Por enquanto, a previsão é de que pelo menos duas das cinco unidades abertas terminem as atividades neste mês, sendo uma ainda na primeira quinzena. Quanto às compras das laranjas de 21/22 no segmento spot, os preços seguem ao redor de R$ 30,00/cx de 40,8 kg, colhida e posta na processadora (considerando-se as empresas de grande porte). Nas fábricas menores, o valor pago está entre R$ 30,00 e R$ 34,00/cx, também colhida e posta – os maiores valores são referentes a processadoras de suco integral. Para a lima ácida tahiti, com o pico da safra no estado de São Paulo, o processamento tem sido um importante canal de escoamento da variedade, enxugando a alta oferta no mercado doméstico. Atualmente, quatro fábricas paulistas (sendo uma das grandes empresas) estão moendo a fruta, com remuneração entre R$ 18,00 e R$ 20,00/cx de 40,8 kg, colhida e posta na processadora – no ano passado, a média de março foi de R$ 15,39/cx para esta variedade. No geral, o ritmo de moagem da variedade está aquecido, mas, assim como para a laranja, também deve se desacelerar a partir da segunda quinzena deste mês, quando o volume deve começar a diminuir em SP. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)

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Fonte: CEPEA

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AGRONEGÓCIO

Colheita de soja no Brasil avança, mas fica atrás de 2022; milho enfrenta desafios climáticos

A colheita de soja da temporada 2023/24 no Brasil prossegue em ritmo acelerado, atingindo 84% da área plantada até esta semana, conforme divulgado pela empresa AgRural nesta segunda-feira (15.04). Este percentual representa um avanço de 6 pontos em relação à semana anterior, porém ainda está 2 pontos percentuais abaixo dos 86% registrados no mesmo período do ano passado.

O impulso recente na colheita é liderado pelos produtores do Rio Grande do Sul e da região Norte/Nordeste, com destaque para Bahia e Piauí. No Rio Grande do Sul, os agricultores têm intensificado suas atividades para aproveitar ao máximo o período antes das chuvas intensas previstas para o estado. Até o momento, as produtividades reportadas são muito boas, segundo a consultoria.

Em relação ao milho, a situação é mais complicada. A AgRural reportou chuvas recentes em áreas críticas do Paraná, sul de São Paulo e sul de Mato Grosso do Sul, onde a segunda safra enfrenta problemas devido ao calor e à falta de chuvas regulares. Embora essas precipitações tenham sido bem-vindas, elas não foram suficientemente distribuídas, mantendo o alerta ativo, especialmente no oeste do Paraná e no sul de Mato Grosso do Sul, regiões importantes para a produção da segunda safra de milho.

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No entanto, as perspectivas são mais positivas em outros estados chave para o cultivo de milho, como Mato Grosso, Goiás e Minas Gerais, onde as lavouras estão se desenvolvendo muito bem. Previsões de novas chuvas para a segunda quinzena de abril reforçam as expectativas de uma boa safra nesses estados.

A Rural Clima, uma empresa privada de meteorologia, informou que uma área de instabilidade climática já trouxe chuvas para a maior parte das áreas produtoras no Sul do país, incluindo o oeste do Paraná e Mato Grosso do Sul. Além disso, uma nova frente fria deverá trazer chuvas torrenciais para grande parte do Rio Grande do Sul e parte de Santa Catarina a partir desta segunda-feira.

A mesma frente fria avançará sobre o Sudeste durante a semana, organizando chuvas em estados como Goiás, São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. A partir de quarta-feira, o tempo deverá abrir com a chegada de uma massa de ar polar, trazendo o primeiro frio mais intenso do ano para as regiões Sul e parte do Sudeste, conforme indicou o agrometeorologista Marco Antônio dos Santos, da Rural Clima.

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Com informações do portal do agronegócio e assessorias

Fonte: Pensar Agro

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